terça-feira, 28 de setembro de 2010

AOS SEGUIDORES DESTE BLOG, NOVO ENDEREÇO:


www.emsurto.blogspot.com


Demorou, mas me livrei dos morangos.
E novamente... Ela se entrega aos mais mágicos encantos de um homem cabeludo.
Pobre menina que não sabe como abster-se do amor, e da vontade ainda inócua de um beijo

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Gosto de ser quem sou. Gosto de fazer as coisas do meu jeito. Gosto de controlar as situações. Até certo ponto. Quando certo ponto chega, peço pelo controle alheio. Sim. Eu queria que chegasse sem avisar, fizesse sem pedir, gozasse sem perguntar. Queria que abrisse a boca sem falar, falasse sem pensar, pensasse sem dizer. Queria que a vida em uníssono se tornasse colorida. Viajar pra um canto qualquer. Conversar olhando pra lua. Rir sem vergonha. Fazer sem vergonha. Ser mais e mais descontrolada. E ser feliz assim.
Você não?
M-ela: "A principal característica da paixão é a urgência." (Revistas Femininas)
M-elo "A principal característica da paixão é a demência" (Observações Cotidianas)

M-ela: Tem razão.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Que se percebe no olhar da menina (onde o medo não mora, e o amor se ignora) a força de uma mulher calmamente torpe, estranhamente sutil. Desfaz-se do amor como poucos. Ama a poucos como muitos. E nunca acredita no que dizem ser verdade.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Preciso de gente que sabe que ser mortal é saber viver mais. Aprenda que sou de cores. Azul de raiva, quando me irrito. Vermelha de vergonha, quando me olham. Verde de inveja, de quem tem amor de sobra. Marrom de sol, quando o dia gira. Roxa de vontade, quando a noite cai. Rosa de amor, todos os dias. Todas as noites. Todas as horas.
Não posso ser domada. Tentaram uma vez, tentaram duas.
Me dá de comer, e me solta... Preciso voar.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Eu gostei do tom da tua voz. E do sussurro no ouvido.
Agora me compra um chocolate e faz o frio virar calor...
Querido.
Faz a saia rodada bater nas coxas, levantar  os cabelos com as pontas dos dedos.
Rodar. Rir.
Olhar e dizer: vem.
O tom da tua voz e a mistura de músicas.
Tão carnal quanto eu amaria que fosse.
Vem.
Sorria,
você está sendo (com)penetrada.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Aquela vontade bateu forte, não foi? De dizer que nada estava certo... Tudo tão sem sentido. Ah, vida boba a nossa, achando que de tudo se pode tirar algo de bom. Mal sabíamos nós que aprender a falar, andar e comer também significava aprender a ser gente... sentir dor, vontade, sofrer. O fantástico disso tudo... é que no fim a gente aprende a falar, andar e comer... De novo. (Não é FANTÁSTICO?).

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Porque é claro, (e tão óbvio!) que a pessoa a quem ofereceu espinhos não pode mais ganhar uma flor.

domingo, 22 de agosto de 2010

Amiga,
hoje foi assim: um tédio besta sem fim.

sábado, 21 de agosto de 2010

Ah, que beleza romântica essa de se sentir querida.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Eu te vi...
E fim.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Vale se permitir quando o coração diz.
Chorar, sofrer e rir... Do filme da TV.
Curtir a vida como se fosse a única (não é?!).
Esquecer que existe lágrima após a morte...
E lembrar que a vida começa ali, depois de cada curva.

(Maldita acentuada à esquerda. Derrapei e nem vi. Perda total e revanche em carro novo. Novinho em folha, o coração).

Um dia de 2008... e um de 2010!

Acho que isso acontece com a maioria das pessoas, principalmente as mulheres: quando você assiste a uma comédia romântica, bem Hollywood, o filme acaba, e você se levanta e anda, para onde quer que seja, como se estivesse desfilando em um enorme tapete vermelho, exuberante. Como se mais ninguém fosse tão poderoso quanto você. Enfim, o que a indústria do cinema não faz? Ela nos inventa, até para nós mesmos. Mas quer saber? Isso é bom. Quando você estiver bem pra baixo, naquele local a que chamamos “o fundo do poço”, assista Garotas Malvadas, ou o Fabuloso Destino de Amélie Polain, ou Fast and Furious, que não é comédia, nem é muito romântico, mas ver o Vin Diesel sempre deixa qualquer um mais up! E você pode estar terrível, com aquela roupa furada, de usar em casa domingo à tarde, os cabelos desgrenhados, o rosto cheio de cravos e a unha mal feita, mesmo assim, se olhará no espelho e dirá “sou uma diva”. Ou se sentará em frente ao computador pra escrever sobre “como você estava se sentindo péssimo e não está mais porque assistiu um filminho engraçado”. Cada pessoa é cada pessoa. Eu, entrei no banheiro e tomei um banho, saí, fumei um cigarro, e estou aqui. Bem, sem o Vin Diesel, é verdade. Talvez não sejamos tão poderosos assim.
Vale ressaltar que pessoas sentimentais são suscetíveis a freqüentes mudanças de humor. E acordar se achando a Cameron Diaz ou a mulher mais feia do mundo (sem exageros, é bem assim) é fácil, fácil. Por isso os filmes são importantes, e os amigos, o blush, enfim. Não é preciso sofrer de Transtorno Bipolar para saber o que significa não ser apenas uma só (sem sarcasmo, sei que a doença é coisa séria). Todos nós temos o tal médico (que no meu caso é jornalista) e o tal monstro. A gente só precisa saber a dosagem de liberdade para cada um. E que a tristeza (que inclui os dias que você acorda na pior) pode passar em questão de segundos. Um bom filme faz isso, uma boa conversa, talvez um cigarro (sem apologia) e uma taça de vinho. Seja você consigo mesmo. E seja feliz. Hoje, o meu dia foi bem, bem assim.

"sou platônica. mas isso não me faz pior ou melhor que ninguém. apenas vivo tudo com muita intensidade, dentro de mim mesma."

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

"O mundo é apaixonável", e todo dia a gente sofre um amor diferente. Um que enfraquece, um que continua, um que volta, um que alucina, um que adoece, um que fascina, um que faz viver... A única coisa que nunca se espera do amor, é que ele morra. Cada vez que alguém se apaixona, sabe que existem duas possibilidades certas: dar, ou não dar, certo. A maioria aposta no "dar", do contrário ninguém se arriscaria por alguém. Quando não dá: fica a culpa, o desespero, o medo de nunca mais sentir o cheiro... De nunca mais saber do gosto. A gente tem uma certeza: vai passar, vai sarar e tudo vai começar outra vez. O difícil é fazer o coração bobo entender toda essa lógica sem lógica que é gostar de alguém. Alguns partem, outros tentam outra vez. Estou lutando pelo amor que eu tive, e sem saber como ou porquê, perdi. Lutando, não porque ouvi que vale à pena, mas porque li nos olhos de outrém, à mesma meia-luz de um ano atrás, que alguma coisa ainda existe e precisa ser cuidada. Estou lutando porque sei que um dia vou me arrepender de não ter lutado. Estou lutando porque me disseram que lutar pelo que se ama, de verdade, não é humilhação...É vontade de ser feliz. Estou lutando por você, quer você queira ou não... Quer goste ou não... Porque "o mundo é apaixonável". E assim como se pode apaixonar por várias pessoas uma única vez, pode-se conquistar e amar a mesma pessoa, um milhão de vezes.
E eu tenho certeza, que por nós, valeria à pena fazer o coração bater novamente, mais e mais forte.

Um dia, me apaixonei pelas suas palavras. Verdadeiras ou inventadas, deu no que deu. As minhas estão aqui, pedindo para serem amadas.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

De mentirinha...

Ah, meu Deus.
Que caso é esse o meu?
Que além de pobre é besta...
De não esquecer um amor
Que há tempos já morreu?

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A nossa música nunca mais tocou.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

É quando você espera que a pessoa por quem você se apaixonou seja a pessoa por quem você se apaixonou.
Não tem segredo, não é querer demais.
É olhar nos olhos e pedir sem ter que dizer... Que ele entenda o que lhe faz falta.
É quando você fecha os olhos com força, e pensa: 'mais cinco minutos e isso passa'.
Quando você está certo de que é um momento, não o normal.
Mas como fazer com que entenda? Como ser clara suficiente?
Como não ter que repetir a mesma ladainha milhares de vezes?
Quando se ama... A compreensão vai além das palavras.
Quando se ama... Um olhar basta.
E é este olhar que faz falta num momento como este.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Não tenho mais paciência para surtar.

E ainda sinto dor de ciúmes.