quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Que se percebe no olhar da menina (onde o medo não mora, e o amor se ignora) a força de uma mulher calmamente torpe, estranhamente sutil. Desfaz-se do amor como poucos. Ama a poucos como muitos. E nunca acredita no que dizem ser verdade.

Um comentário:

João Videira Santos disse...

Quase filosófico...
Quase...
...mas gostei!